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Abaixo, um comentário que deixei a um grande amigo, por um fantástico texto (visitem o blog dele, é bastante interessante! contosdogabriel.blogspot.com). Este, creio eu, é um belo exemplo de como podemos fazer mais em um comentário do que um reles e cultutalmente dispensável "Te amu, miguxa! Xeu blogzinhu tah linduxu! Bjux", ou seja, qualquer texto pode ficar muito bom, desde que ponhamos emoção no processo da escrita. Espero que apreciem tanto quanto meu amigo Gabriel apreciou:
A multidão grita enlouquecida, conforme o jovem adentra a Livraria, para a sua primeira sessão de autógrafos. Assim que ele transpõe a porta, as mulheres do locar começam a gritar, frenéticas e escandalosas: "Lindooooooooo!", enquanto os homens, para não dar bandeira, apenas gritam: "Uh, é bestseller!Uh, é bestseller!"
A multidão encantada reverenciava o jovem, porém estupendo escritor, Gabriel Maceu Faria, autor de uma obra tão vívida!
Ele está quase em transe com toda essa cerimônia, sente-se um "Nowhere Man", como se o mundo estivesse a seu comando! Gabriel só deixa de estar absorto quando uma calcinha lhe atinge suavemente o rosto, lançada por uma das suas mais afoitas fans.
Ótimo texto, cara!
Abraço!
1 Comments:
É noite de sábado em Las Vegas. Uma platéia de admiradores espera por uma pessoa extremamente esperada. Respondendo a pedidos de inúmeras garotas loiras e maravilhosas, uma limusine branca de 8 metros chega na porta do cassino “Le Guguê”. De dentro sai um homem vestido de preto, usando óculos onde não se pode ver a armação. Gustavo Melo Ribeiro é o nome dele, dono do jornal Textos do Guga, e dono da Guga Entretenimento, a maior empresa de mídia do mundo.
Os repórteres perguntam:
– Senhor Guga, como teve a idéia para o “Textos do Guga”?
– Hum... quando eu era um pouco mais jovem, eu possuía um blog chamado Textos do Guga. Meus treze livros – que por sinal são os mais vendidos do Brasil há três anos – tem muitos contos e crônicas de lá.
– Interessante –, respondem os repórteres.
– Ah! E eu gostaria de mandar um abração pro meu amigo Gabriel! Por vias expressas de altruísmo inválido, eis que me deparo frente a um anarquista narcisista cujo nome é praticamente uma onomatopéia! – exclamou Gustavo.
Sem ninguém entender a última frase, simplesmente fazem-o entrar no cassino. Afinal, aquele não era um homem. Era O homem. Era Gustavo Melo Ribeiro.
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